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Cientistas do MIT descobrem como criar um sabre de luz

Fãs de Guerra nas Estrelas, o sonho está mais perto de ser realizado. Um grupo de cientistas, liderado por Mikhail Lukin e Vladan Vuletic, manipulou fótons (partículas emitidas pela luz) e conseguiu uni-los em uma nuvem de átomos superfrios, gerando um estado de matéria que era tido como apenas teórico.

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Os cientistas utilizaram uma câmara de vácuo com átomos de rubídio para criar a "matéria fotônica". O gás dentro da câmara foi resfriado com lasers e o feixe de laser foi também utilizado para lançar fótons individuais. Os fótons perdem energia dentro da nuvem e os pesquisadores notaram que, ao serem lançados em pares eles se fundiam numa única molécula.


 Essa descoberta abre caminho para o desenvolvimento de aplicações como um sabre de luz, arma utilizada pelos personagens da saga "Guerra nas Estrelas". A ideia inicial é utilizar a descoberta para desenvolver um computador quântico, milhares de vezes mais veloz que as máquinas atuais.


Cientistas ingleses descobrem organismo extraterrestre

Pesquisadores ingleses anunciaram ter provas de vida alienígena que veio parar na Terra, após um experimento em agosto passado. A descoberta considerada "revolucionária" foi publicada no periódico Journal of Cosmology nesta quinta-feira (19).

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O grupo de biólogos moleculares da Universidade de Sheffield diz ter encontrado os pequenos organismos após soltarem um balão na estratosfera terrestre, a 27 quilômetros de altitude, durante a chuva de meteoros Perseidas - fenômeno que ocorre todo ano, geralmente em agosto, quando a Terra passa por um jato de 'destroços' deixados pelo cometa Swift-Tuttle em seu trajeto ao redor do Sol.


Segundo o professor Milton Wainwright, que liderou a pesquisa, dificilmente as partículas surgiram no nosso planeta, pois elas são muito "grandes" para levantarem do chão até essa camada intermediária da atmosfera. Apenas uma violenta erupção vulcânica poderia fazer isso com os organismos, garante, algo que não foi presenciado na região de lançamento do balão científico nos últimos três anos.


"Na ausência de um mecanismo que pudesse levar as partículas de 'grandes dimensões' para a estratosfera, só podemos concluir que as entidades biológicas têm origem no espaço. A conclusão, portanto, é que a vida está constantemente chegando à Terra a partir do espaço. Ela não se restringe ao nosso planeta e quase certamente não se originou aqui."

O balão carregava tubos microscópios que só foram expostos quando chegaram a uma altitude entre 22 quilômetros e 27 quilômetros, evitando contaminação durante a coleta do "material espacial". A equipe afirma que precauções rigorosas foram tomadas durante todo o processo, da amostragem à análise.

O equipamento foi lançado perto de Chester e aterrissou intacto na região de Wakefield, trazendo "um fragmento de diatomácea e algumas entidades biológicas incomuns da estratosfera, todas muito 'grandes' para serem da Terra".

Wainwright afirma que o próximo passo é confirmar os resultados em um novo teste com balões em outubro, durante a chuva de meteoros associada à passagem do cometa Haley, quando haverá uma grande quantidade de poeira cósmica sobre o globo terrestre.

Fonte: UOL

Cientistas planejam clonar John Lennon

De acordo com o site Ultimate Classic Rock, uma equipe de cientistas está tentando obter a sequência do DNA do músico John Lennon, assassinado em dezembro de 1980. A fonte do material genético desta audaciosa pesquisa é um molar extraído, na década de 1960, que John deu de presente para sua empregada.


Atualmente, o molar é propriedade de dentista chamado Michael Zuk, que arrematou a peça por mais de US$30 mil em um leilão. Zuk já escreveu um livro e uma música a respeito do dente, além de não economizar esforços para a concretização da pesquisa.

Em entrevista ao site Examiner, o dentista alegou que “se os cientistas pensam que podem clonar mamutes, então John Lennon pode ser o próximo”. “Colaborar para trazer de volta uma das maiores estrelas do rock seria alucinante. Estou nervoso e animado com a possibilidade de que seremos capazes de ter o DNA completo de John Lennon, muito em breve, eu espero”, acrescentou.

A cruzada biológica de Michael Zuk pode ser acompanhada por meio do site dedicado ao molar de John Lennon.

Se essa moda pega logo logo vamos ter Michael Jackson, Elvis Presley e Fred Mercury de volta.

Cientista quer barriga de aluguel para clonar homem de Neandertal

Um dos geneticistas mais importantes do mundo está à procura de uma voluntária disposta a gerar um clone do homem de Neandertal, ancestral do homem extinto há mais de 33 mil de anos. George Church, professor da Escola de Medicina de Harvard, nos Estados Unidos, acredita ser possível reconstruir o DNA de Neandertal com o auxílio da medicina moderna, mas para efetivar sua estratégia, vai precisar de uma barriga de aluguel. As informações são do jornal Daily Mail.

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Ele disse que conseguiu captar quantidade suficiente de DNA de ossos fossilizados para reconstruir espécies humanas extintas há muito tempo. "Agora eu preciso de uma mulher aventureira", afirmou o geneticista. O plano de Church começaria com a criação, em laboratório, do DNA de Neandertal a partir do código genético encontrado nos fósseis. Esse material seria injetado em células de um embrião humano e, depois de crescer no laboratório por alguns dias, o embrião seria implantado no útero de uma mãe de aluguel.

Em entrevista à revista alemã Der Spiegel, o geneticista disse que, ao contrário do que se imagina, o homem de Neandertal era muito inteligente. "Eles poderiam até mesmo ser mais inteligentes do que nós", afirmou ao destacar que o seu modo de pensar diferenciado poderia ajudar a humanidade. Cientistas dizem que a técnica de Church é tecnicamente possível, embora esbarre em questões éticas, já que a clonagem humana é considerada crime.

A ideia do professor lembra, em parte, o filme Jurassic Park, que sugeria a recriação dos dinossauros por meio do seu material genético. Os cientistas temem que os néo-neandertais não teriam imunidade suficiente para sobreviver a doenças modernas e alguns acreditam que o processo poderia levar a deformidades. Há também incertezas sobre como eles se encaixariam no modo de vida moderno.

Fonte: Terra